segunda-feira, 30 de maio de 2011

A empresa LUMATEC de Mococa assina protocolo de intenções com o governo de Minas Gerais


Empresa planeja gerar 250 empregos no município de Arceburgo MG

Um novo mapa de emprego formal começará a se desenhar em Arceburgo nos próximos meses. É que a Empresa Lumatec de Mococa/SP assinou em Belo Horizonte, com o Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais, INDI, o Protocolo de Intenções para o financiamento de seu projeto de expansão na cidade mineira de Arceburgo.
A assinatura ocorreu em Belo Horizonte, e contou com a presença do prefeito Antônio Roberto da Costa e dos diretores-proprietários da empresa, Paschoal Pazzotti Filho e Sebastião Máximo. Eles foram recebidos pelo presidente do INDI, José Frederico Alváres.
O protocolo prevê a liberação de 7 milhões em recursos para a instalação da empresa no município.
“Nosso governo está apostando nessa parceria com a Lumatec e com este investimento, que novos empregos sejam gerados, beneficiando diretamente a nossa população”, disse Antônio Roberto da Costa, um dos idealizadores desse projeto. Atuando no mercado de Metalurgia há 14 anos, a LUMATEC, que tem sede em Mococa/SP, produz implementos agrícolas, chassis de veículos e outros periféricos.
A vinda para Arceburgo é estratégica, tanto pela proximidade com a macrorregião mineira e paulista, quanto pelos benefícios fiscais oferecidos pelo Governo do Estado e pela Prefeitura Municipal. A empresa adquiriu um terreno de 300 mil m² nas proximidades da rodovia MG-449, cedido pela prefeitura em comodato; e posteriormente adquirido através de lei, pelo valor de 110 mil reais.
De acordo com o proprietário da empresa Paschoal Pazzotti Filho, a empresa visa gerar mais de 250 empregos diretos e outros tantos indiretamente. A chegada da empresa vai alimentar o campo de emprego e renda em outros setores da economia a exemplo das áreas de comércio e prestação de serviços.
Para Antônio Roberto da Costa, a chegada da empresa na cidade é reflexo de que a criação de empregos esta essencialmente ligada à dinâmica da economia e à atração de investimentos gerados pela prefeitura. “Ninguém quer investir em uma cidade desgovernada, instável e sem potencialidade humana e econômica”, assegura Antônio Roberto da Costa.

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